VIDEOS DE TECTONICA DE PLACAS
domingo, setembro 28, 2008 Edit This 0 Comments »
O ouro puro é demasiadamente mole para ser usado. Por essa razão, geralmente é endurecido formando liga metálica com prata e cobre. O ouro e as suas diversas ligas metálicas são muito empregados em joalherias, fabricação de moedas e como padrão monetário em muitos países. Devido à sua boa conductividade eléctrica, resistência à corrosão e uma boa combinação de propriedades físicas e químicas, apresenta diversas aplicações industriais.
Sendo carbono puro, o diamante arde quando exposto a uma chama, transformando-se em dióxido de carbono. É solúvel em diversos ácidos e infusível, excepto a altas pressões.
O diamante é o mineral mais duro atualmente conhecido, com uma dureza de 10 (valor máximo da escala de Mohs). Isto significa que não pode ser riscado por nenhum outro mineral ou substância que possua uma dureza inferior a 10. No entanto, é muito frágil, esse facto deve-se à clivagem octaédrica perfeita segundo {111}. Estas duas características fizeram com que o diamante não fosse talhado durante muitos anos. Os maiores jazigos do mundo são de Àfrica do Sul. Outros jazigos importantes situam-se na Áustrália (segundo maior produtor) e no Brasil (terceiro maior produtor) entre outras de menor importância.
A densidade é de 3,52. O brilho é adamantino, derivado do elevadíssimo índice de refracção (2,42). No entanto, os cristais não cortados podem apresentar um brilho gorduroso. Pode apresentar fluorescência sob luz ultravioleta, originando colorações azul, rosa, amarela ou verde.
Diamantes azulados ou rosados são raros e, por isso, muito valiosos. Já os amarelados são mais comuns. Uma marca do diamante autêntico – e a primeira coisa que o distingue de falsificações grosseiras, como as de zircônio – é a sua leveza.
A prata normalmente ocorre em forma compacta como pepitas ou grãos, embora possa também ser encontrada em agregados fibrosos, dendítricos (em forma de árvore). Quando recentemente minerada ou polida, ela possui uma cor branco-prata brilhante característica e um brilho metálico. Entretanto, com a exposição ao oxigênio do ar, uma camada preta de óxido de prata se forma prontamente, escurecendo a superfície. Por causa disso e do facto de que ela é muito maleável para ser usada em joalheria na sua forma pura, a prata é frequentemente ligada a outros metais, ou recebe uma camada de cobertura de ouro.
A prata não é tóxica. No entanto, a maior parte dos seus sais são venenosos devido à presença de aniões. Estes compostos são absorvidos pelo corpo e permanecem no sangue até se depositarem nas membranas mucosas, formando uma película acinzentada.A intoxicação por prata chama-se argiria. Há contudo, outros compostos de prata, como o nitrato, que têm um efeito anti-séptico. Usam-se soluções de nitrato de prata no tratamento de irritações de membranas mucosas da boca e garganta. Algumas proteínas contendo prata são poderosos agentes anti-irritantes das membranas dos olhos, ouvido, nariz e garganta.
As principais áreas de mineração de prata do mundo se encontram na América do Sul, nos Estados Unidos, na Austrália e na antiga União Soviética. O maior produtor individual de prata é provavelmente o México, onde a prata tem sido minerada desde aproximadamente 1500 d.C. até hoje. A melhor prata natural, que ocorre na forma de arame torcido, é a de Kongsberg, na Noruega
Mineradores de rochas contendo quartzo podem sofrer de uma doença denominada silicose.
Algumas estruturas de cristal de quartzo são piezoeléctricas e usadas como osciladores em aparelhos electrónicos tais como relógios e rádios.
Variedades cristalinas
O vulcão Sakurajima se situa dentro da caldeira, e é um dos vulcões mais ativos do Japão.
O monte Fuji localiza-se a oeste de Tóquio (de onde pode ser visto num dia limpo) próximo da costa do Pacífico da ilha de Honshu, na fronteira entre as províncias de Shizuoka e de Yamanashi. Existem três pequenas cidades que envolvem o Fuji-san, Gotemba a leste, Fuji-Yoshida a norte e Fujinomiya a sudoeste.
O monte Fuji é um dos símbolos mais conhecidos do Japão, sendo frequentemente retratado em obras de arte e fotografias e recebendo muitas visitas de alpinistas e turistas.
Geologia
O vulcão está classificado como activo com baixo risco de erupção. A última erupção registada ocorreu no princípio do século XVIII, em 1707 durante o período Edo, com esta erupção formaram-se uma nova cratera e um segundo pico, a meio de um dos lados, tendo sido atribuído o nome de Hōei-zan ao segundo pico.
O Monte Fuji localiza-se num ponto de encontro da Placa Euroasiática a Placa de Okhotsk e da Placa das Filipinas, sendo estas placas que formam, as partes ocidental e oriental do Japão e a Península de Izu, respectivamente.
Em 1792, o colapso de diversas das suas cúpulas de lava provocou um tsunami que matou cerca de 15 000 pessoas. Este foi o pior desastre relacionado com vulcanismo registado no país. O vulcão encontrou-se em actividade entre 1990 e 1995, tendo ocorrido uma grande erupção em 1991 que gerou um fluxo piroclástico que matou 43 pessoas, incluindo três vulcanologistas.
Os seus picos de maior elevação são actualmente o Fugendake (普賢岳), a 1 359 m e o Heisei Shinzan (平成新山) a 1 486 m. Este último surgiu durantes as erupções da epónima era Heisei (iniciada em 1989).
Tabela 1 As últimas maiores erupções vulcânicas e danos
2000 | Miyake-Jima | Formação de crateras colapsadas. Emissão de grandes quantidades de gas. Evacuação de todos os residentes. |
2000 | Monte Usu | O domo de lava. |
1990-1995 | Monte Unzen | Fluxos piroclásticas e escombros de avalanches. |
1986 | Izu-Oshima | Fluxos de lava. Evacuação de todos os residentes. |
1983 | Miyaka-Jima | Fluxos de lava. Vilas foram enterradas. |