TOPOGRAFIA

sexta-feira, março 26, 2010 Edit This 0 Comments »
Conceito de Topografia
Topografia (do grego topos, lugar, região, e graphein, descrever: "descrição de um lugar"). Etimologicamente, topografia  é a descrição de um lugar.
Existem muitas definições para a palavra topografia:
1 Topografia é uma ciência que estuda todos os acidentes geográficos definindo a situação e a localização deles que podem ficar em qualquer área. Tem a importância de determinar analiticamente as medidas de área e perímetro, localização, orientação, variações no relevo, etc e ainda representá-las graficamente em cartas (ou plantas) topográficas.
2 Topografia  é uma  ciência que estuda instrumentos e métodos para colecta de dados, cálculo e representação gráfica de parte da superfície terrestre, sem levar em consideração a curvatura da terra causada pela sua esfericidade. Representação é feita sobre um plano, ortogonalmente a este, denominado Plano Topográfico.


Importância da Topografia

Como todas as obras de engenharia, agronomia e arquitetura, são executadas sobre parte da superfície terrestre, a partir de estudos e projectos previamente elaborados, cabe a topografia dar a base para que estes projectos sejam executados com maior precisão e locados correctamente na área onde serão executados. A topografia auxilia projectos e obras:
  • Construção Civil, como prédios, pontes, rodovias, barragens, ferrovias, etc.
  • Urbanismo, como plano director, sistema viário, electrificação, saneamento, loteamentos, rede telefónica, etc.
  • Agricultura, como projectos de culturas, drenagens, irrigações, cadastro de culturas, etc.
  • ilvicultura, como reflorestamento, reservas florestais, etc.

 

Divisão da Topografia


 
a - Topometria: É o conjunto de métodos empregados para a colecta de dados, dados estes para o cálculo e representação gráfica de parte da superfície terrestre. Divide-se em:

 
a.1 - Planimetria - É a representação em projeção horizontal dos detalhes naturais e artificiais, ( planta baixa ).

 
a.2 - Altimetria - É a determinação das distâncias verticais de um certo número de pontos sobre a superfície a ser levantada, tendo como referência o nível médio dos mares ou o próprio plano topográfico.

 
b - Topologia: Tem por objetivo o estudo das formas exteriores da superfície terrestre e das leis a que rege o seu modelado. Sua aplicação principal é na representação da altimetria pelas curvas de nível, que são as intersecções obtidas por planos eqüidistantes paralelos ao plano de representação.

 
c - Taqueometria: Tem por finalidade a determinação das distâncias horizontais e verticais, de maneira indireta, através da resolução de triângulos retângulos situados no plano vertical. Sua principal utilização é em terrenos acidentados onde a determinação direta torna-se inviável.

 

 

 

 

 

 

 

 

 
d - Fotogrametria: São levantamentos fototopográficos, efetuados em áreas extensas, utilizando-se de equipamentos chamados de fototeodolitos ou fotogrâmetros. Divide-se em:

 
d.1 - Aerofotogrametria.

 
d.2 - Fotogrametria terrestre.

 
e - Topografia Expedita: Tem por finalidade dar uma noção de situação da área a ser levantada.

 
f - Topografia Regular: Divide-se em:

 
f.1 - Topografia regular de alta precisão, onde podem ocorrer erros de: angular de 1/10’n, onde n é o número de estações da poligonal levantada; linear de 1: 10000.

 
f.2 - Topografia regular de média precisão, onde podem ocorrer erros de:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 
 
Fontes:

BAIA

quinta-feira, março 11, 2010 Edit This 0 Comments »
Uma baia é uma area de água muitas vezes cercada ou demarcada por terra. Geralmente as baias têm águas mais calmas que o mar circundante, devido à terra circundante que bloqueia algumas ondas e muitas vezes reduz os ventos. Ela pode ser também uma entrada (inlet) para um lago ou lagoa.
Uma grande baía pode ser chamada de um golfo, um mar, ou uma esquina. Uma pequena baía também pode ser chamada de um fjord, se os seus lados são relativamente íngremes.

A maioria das pequenas baías são formadas à medida que as rochas leves e argilas são erodidas pelas ondas. Qualquer rocha dura é erodida menos rapidamente, deixando cabos (headlands). Qualquer baia pode conter peixes e outras criaturas do mar ou ser adjacente à outras baías (por exemplo, a Baia de James é adjacente à Baia de Hudson). Grandes baías, tal como a Baía de Bengala (Figura 1) e a Baía de Hudson (Figura 2), têm geologia marinha variada.




















Figura 1. Baia de Bengalo no Sul da Ásia
 




















Figura 2. Baia de Hudson no Canadá
 



Existem várias maneiras que as baias podem ser criadas. Por exemplo, o nível de água do mar pode subir, inundando a terra ea criação de uma baía.


F onte
http://en.wikipedia.org/wiki/Bay 

AREIAS PESADAS DA COSTA DE MOÇAMBIQUE

segunda-feira, março 08, 2010 Edit This 0 Comments »
Areias pesadas da Costa de Moçambique
Os principais depósitos de minerais pesados na Costa de Moçambique parecem ocorrer entre Chinde e Quinga. Dada  a sua extensão, a área está subdividida em três (3) sectores:
  1. De Moma à Quinga (Angoche);
  2. De Raraga à Moma (Pebane); e
  3. De Chinde à Raraga.
A composição mineralógica dos concentrados é essencialmente formada por ilminite seguida de zircão, rútilo e monazite. O melhor processo de recuperação parece ser a electrostática seguida de separação magnética.

Área de Angoche
Os minerais pesados dessa área ocorrem predominantemente numa grande duna móvel conhecida por Duna Congolone próxima da vila de Angoche. A duna Congolone apresenta 8 km de comprimento e 1 km de largura com uma altura média de cerca de 25 m e um máximo de 45 m.
A área onde se localiza a duna pode ser interpretada como uma área de interduna em que a destruição das dunas mais antigas deram origem a dunas do tipo parabólico (NE-SW).
Próximo da baía a NW da ponta Congolone, um novo sistema de dunas cobriu a área de interduna a partir da direcção de NE. Este sistema resulta da combinação de dunas do tipo parabólico e longitudinal e constitui uma parte da areia para Duna Congolone. O desenvolvimento das cristas barcanóides na parte sul é o resultado da diminuição do fluxo de areia.
A Duna Congolone contem cerca de 20 milhões de toneladas de minerais pesados com interesse económico.

Área de Pebane
Os minerais pesados ocorrem ao longo da praia de Pebane e na ilha de Quisungo separada dee Pebane pelo Rio Maniga. A característica mais proeminente é o antigo terraço de 30 m no qual foi edificada a vila de Pebane.
Numa vizinhança de 130 km de Pebane, estimam-se as reservas em cerca de 8,5 milhões de toneladas de minerais pesados de interesse económico. Parece factível uma produção anual de cerca de 300 000 toneladas de minerais pesados com valor económico das quais 240 000 toneladas seriam de ilminite, 30 000 toneladas de zircão, 15 000 toneladas de rútilo, 2 000 toneladas de monazite e 3 000 toneladas de andaluzite, cianite, entre outros.

Área de Quelimane
Esta área situa-se a NE do Chinde a Sul do Rio Linde.
Segundo a empresa italiana AQUATER, a área é dividida em três (3) zonas principais: Micaune, Deia e Muio.
Enquanto que a área de Micauno e Deia contêm concentrações de minerais pesados nas dunas e areias de praia, Muio é essencialmente um depósito interdunal.
As mais altas concentrações de minerais pesados em Micaune ocorrem em prais recentes, em placers e em depósitos fósseis das cristas de praias antigas. As concentrações menores ocorrem nas dunas que cobrem os placers fósseis e nas areias litorais.
Em Muio as ricas concentrações de minerais pesados aparecem entre dunas e são pouco profundas.
As potencialidades destas três (3) áreas para um cut off de 18%, segundo a Aquater, avalia-se em cerca de 24,5 milhoes de toneladas de minerais pesados com teor médio económico de 9,61% e de 9% de ilminite.
Das três (3) áreas a mais promissora é a de Pebane.

DOBRAS

segunda-feira, março 08, 2010 Edit This 0 Comments »
Dobra
O termo dobra é usado em geologia quando uma camada de rocha de superfícies originalmente planas e planares, tal como estratos sedimentares, está dobrada ou curvada como resultado de deformação plástica (isto é, permanente). Dobras sinsedimentares são aquelas formadas devido a queda brusca de material antes de litificar. As dobras nas rochas variam de tamanho de rugas microscópicas até dobras de tamanho de montanhas. Elas ocorrem simplesmente como dobras isoladas em comboios extensos de dobras de tamanhos diferentes, numa variedade de escalas. As dobras formam-se sob condições variadas de estresse, pressão hidrostática, pressão dos poros e temperatura-gradiente hidrotermal, como evidenciado pela sua presença nos sedimentos moles, o espctro de preenchimento de rochas metamórficas, e mesmo como estruturas primárias de fluxo em algumas rochas ígneas. Um conjunto de dobras numa escala regional constitui um cinturão de dobra (fold belt), uma feição comum de zonas orogénicas. As dobras são comumente formadas por encurtamento de camadas existentes, mas podem também ser formadas como resultado de deslocação de uma falha não planar, por compactação diferencial ou devido aos efeitos de intrusão ígnea de alto nível, exemplo, em cima de lacólito.


Referência:
http://en.wikipedia.org/wiki/Fold_(geology)

MINERAIS EM VÁRIOS LOCAIS DA REPÚBLICA DA DO SUL E MALAWI

segunda-feira, março 08, 2010 Edit This 0 Comments »
Minerais Em Vários Locais Da República Da África Do Sul e Malawi


Minerals from the gold-gearing reefs (RSA)
AnataseApatiteArsenopyriteBetafiteBiotiteBorniteBraggiteBrannerite
BrookiteCalaveriteCalciteCassiteriteChalcociteChalcopyriteChloriteChloritoid
ChromiteCobaltiteCoffiniteColumbiteCooperiteCorundumCovelliteCubanite
DiamondDigeniteDolomiteDyscrasiteEpidoteErlichmaniteEuxeniteFeldspar
GalenaGarnetGersdorffiteGeversiteGlaucodotGoldGraphiteHematite
HollingworthiteIlmeniteIrarsiteIridarseniteIridiumIridosmineIsoferroplatinumKaolinite
KyaniteLauriteLeucopyriteLeucoxeneLinnaeiteLöllingiteMackinawiteMagnetite
MarcasiteMicheneriteMilleriteMolybdeniteMonaziteMoncheiteMuscoviteNickeline
OsarsiteOsmiridiumOsmiumPentlanditePicotitePlatiniridiumProustitePyrite
PyrophyllitePyroxenePyrrhotiteQuartzRectoriteRuthenarseniteRuthenosmiridiumRutile
SaffloriteSilverSktteruditeSperryliteSphaleriteStibiopalladiniteStibiteStromeyerite
SudburyiteSudoiteTelluriumTennantiteTetrahedriteThoriteTitaniteTourmaline
TroiliteTuçekiteUraniniteUranothoriteXenotimeZircon




Minerais do Distrito Mineiro de Messina (RSA)
Ajoite*AlbiteAlmandineAnalcimeApatite
Azurite*BariteBiotiteBornite*Calcite*
Chalcocite*Chalcopyrite*Chlorite*ClauthaliteClinochlore
Clinozoisite*Copper*CordieriteCovelliteDigenite
Epidote*GoethiteHematite*Hematite variety specularite*Hornblende
Kaolinite*MagnetiteMalachite*MolybdeniteMuscovite variety sericite*
Muscovite variety fuchsitePapagoite*PennantitePiemontite*Prehnite
Pyrite*PyrrhotiteQuartzShattuckite*Sphalerite
Zoisite*
* também presente como inclusões em quartzo.



Minerais do Campo Manganês de Kalahari (RSA)
AegirineAfwillititeAokermaniteAlbiteAndradite
AnkeriteApatiteAragoniteAzuriteBanalsite
BariteBementiteBirnessiteBixbyiteBrandtite
BrauniteBraunite II*BruciteBultfonteiniteBustamite
CalciteCaryopiliteCelestineChalcociteChalcophantite
ChalcopyriteChamositeCharlesiteChrysocollaClinochlore
ClinochrysotileCopperCreediteCryptomelaneCymrite
DatoliteDiasporeDiopsideEffenbergite*Epidote
EttringiteFeitknechtiteFerrianniteFerroakermanite*Ferrobustamite
FoshagiteFriedeliteGageiteGalenaGaudefroyite
GlaucochroiteGlauconiteGoethiteGonyeriteGowerite
GrossularGroutiteGypsumHausmanniteHematite
Hennomartinite*HenritérmièriteHollanditeHydroandraditeHydrogrossular
HydroxyapophylliteInesiteJacobsiteJenniteJohannsenite
JouravskiteKaoliniteKentroliteKirschsteiniteKornite*
KutnohoriteLepidocrociteLithiophoriteLizarditeMagnesio-arfvedsonite
MagnetiteMalachiteManganiteManjiroiteMarokite
MinnesotaiteMozartiteNatroliteNchwaningite*Neltnerite
NontroniteNsutiteOpalOrientiteOrlymanite*
OyeliteParsettensitePectolitePhlogopitePiemontite
Poldervaartite*PortlanditePyritePyrochroitePyrolusite
PyrophaniteQuartzRamsdelliteRhodochrositeRhodonite
RichteriteRiebeckiteRuiziteSaponiteSerandite
SerpentineShigaiteSideriteStevensiteStilpnomelane
StrontiopiemontiteSturmanite*SugiliteSussexiteTaikanite
TalcTephroiteThaumasiteThomsoniteTitanite
TobermoriteTodorokiteTremoliteTridymiteVaterite
VesuvianiteVonbezingite*VuagnatiteWollastoniteXonotlite
* minerais típicos do local



Minerais do Complexo de Phalaborwa (RSA)
ApatiteAnalcimeBaddeleyiteBruciteCalcite
ChabaziteCondroditeDatoliteDiopsideFluoborite
FluorapophylliteFoscoriteHeulanditeIowaiteLaumontite
MagnetiteMesoliteNatrolitePectolitePhlogopite
PrehnitePyritePyroxeniteScoleciteStilbite
VermiculiteZirkelite
Mais de 50 minerais (excluindo elementos traços) são reportados do Complexo Phalaborwa



Minerais dos Pegmatitos do Monte Malosa (Sul de Malawi)
*AegirineAlbite*ArfvedsoniteBastnäsite-(Ce)Biotite
Calcite*EpididymiteEpidoteEudialiteEudidymite
*Fergusonite-(Y) *Galena *GoethiteHematiteHingganite-(Y)
IlmeniteMangan-neptuniteMonazite*Orthoclase-microcline*Parisite-(Ce)
PolylithionitePyrochlore*QuartzRiebeckiteRutile
*SideriteSpheneThoriteXenotime*Zircon



Minerais das Minas de Crómio (RSA)
AragoniteCalciteChloriteChromiteDravite tourmaline
FlourapophylliteHeulanditeLaumontiteNatroliteStilbite


Referência:
http://wwwu.edu.uni-klu.ac.at/mmessner/sites/rsa/palabora/palabora.htm#f5a

COMPLEXO PALABORA

segunda-feira, março 08, 2010 Edit This 0 Comments »
Complexo Palabora 
O Complexo de Palabora a nordeste de Tranvaal é o único entre os outros complexos alcalinos africanos em que o seu membro carbonatítico contém concentrações de cobre economicamente viáveis. ela contém uma intrusão composta principal com numerosos diques e separados plugs (?) de sienitos e brecha de injecção que contém carbonato que se estende ao longo de uma zona aproximadamente E-W, com 80 km de comprimento e 20 km de largura. O principal plug (?) composto é alongado na direcção N-S com 6.5 km de comprimento e 2.5 km de largura, em baixo duma área de cerca de 17 km2 (Figura 1). O primeiro estágio intrusivo está representado por um plug vertical de piroxenito, que consiste principalmente de diopside, flogopite e apatite, que está cercado por uma orla externa quase contínua de cerca de 100 m de diâmetro composto de piroxenito feldspático. Acredita-se que a interacção entre a piroxenito e  os vários gneisses graníticos Arcáicos que formam o muro/muro do plug é responsável pelo desenvolvimento de uma orla feldspática externa. As concentações de apatite são suficientemente altas nas partes de piroxenite para garantir o aproveitamento económico que está a ser feita no presente pela Phosphate Development Cooperation.


 Figura 1. Mapa geológico simplificado do Complexo Palabora (http://wwwu.edu.uni-klu.ac.at/mmessner/sites/rsa/palabora/palabora.htm#f5a)


 Além dos limites da intrusão dos plugs de sienitos o segundo estágio intrusivo está marcado pela colocação de numerosos plugs (?) de sienitos. Onde o sienito ocorre perto do contacto de piroxenito, a natureza feldspática de piroxenite marginal é eminente. Os gneisses graníticos em contacto com sientite e piroxenite são localmente fenitizados, principalmente como resultado de metassomatismo de potássio-sódio-ferro durante as fases pneumatolíticas dos estágios intrusivos.
dentro de piroxenite estão localizados três (3) corpos pegmatóides. O pegmatóide do norte tem uma forma oval no plano e consiste de um núcleo de rocha de flogopite-serpentina com diopside menor cercado por uma zona externa composta de rocha de flogopite-diopside fina à média que contém concentrações económicas de apatite.
O hospedeiro de mineralização de cobre é um tubo composto de carbonatite cercado por uma orla externa de rocha de magnetite-olivina-apatite localizada ligeiramente a oeste de do centro do plug de piroxenite dentro do corpo pegmatóide. O tubo vertical tem uma forma elíptica no plano, elongada na direcção Oeste. A rocha de magnetite-olivina-apatite  (localmente denominada foskorite) na parte exterior do tubo consiste de uma série de camadas concéntricas interbandeadas com o hospedeiro de piroxenite. O limites entre a foskerite e tanto a piroxenite quanto a carbonatito bandeado são nítidas ou gradacional. Na direcção do centro do tubo a foskorite e o carbonatito estão interbandeados duma maneira similar, ambos tipos de rocha mostrando um bandeamento mineral quase vertical devido ao alinhamento das concentrações de magnetite. O fracturamento intenso (WNW-ENE) precedeu a colocação de um segundo período de magamtismo carbonatítico, que é concentrado na intersecção das duas direcções de farcaturas. Este carbonatito da última fase forma um corpo similar a dique que corta transversalmente o acamamento concéntrico de foskorite e carbonatito mais velho.
Magnetite constitui entre 25 à 50 % de peso e apatite 12 à 25 % de foskorite, a olivina na qual está serpentinizada até profundidades de 1000 m abaixo da superfície. O carbonatito bandeado  é composto de calcite magnésico, magnetite e apatite com condrodite, olivina, fologopite e biotite como minerais acessórios. O carbonatito do último estágio tem uma mineralogia similar com calcite mais magnesiano, mas carece de bandeamento mineral. Carbonatite é essencilamente sövite rico em magnetite com 3 à 8 % de MgO. A sua feição não muito habitual é abundância de minerais de enxofre que são encontrados em fracturas descontínuas finas em zonas até 10 m de comprimento. Os principais sulfuretos de cobre são calcopirite e burnite. Valeriite, um sulfureto de cobre de último estágio, está principalmente concentrada nas zonas de cisalhamento largas e substitui todos os outros sulfuretos bem como ganga de magnetite, carbonato e silicato. Também estão presentes a pyrrhotite, pentlandite, millerite, bravoite, tetrahedrite, esfalerite, galena e pirite.
A única determinação de idade feita no Complexo Palabora data de 1957 quando uma idade de 2060±100 Ma foi dada a torianite do complexo. Se a idade de 2060 Ma é confirmada por estudos pormenorizados, podia se sugerir que a colocação do Complexo Palabora é quase contemporrânea com o Complexo Bushveld.