TUTORIAL DE CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA
sábado, setembro 18, 2010 Edit This 0 Comments »TUTORIAL DE CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA
ARCGIS 9.2 e ENVI 4.0
ARCGIS 9.2 e ENVI 4.0
Hidrogeologia vs. Engª do Ambiente Hidrogeologia - Ramo das
sábado, setembro 18, 2010 Edit This 0 Comments »Hidrogeologia vs. Engª do Ambiente Hidrogeologia - Ramo das
sábado, setembro 18, 2010 Edit This 0 Comments »adiabático
quinta-feira, abril 22, 2010 Edit This 0 Comments »
Sistema termodinamicamente equilibrado, variando pressão e volume sem receber nem ceder calor ao se deslocar.
Exemplo: um diápiro que se mantenha termicamente regulado com o gradiente geotérmico à medida em que ascende na litosfera sem troca de calor com as encaixantes.
Fonte:
http://vsites.unb.br/ig/glossario/
Exemplo: um diápiro que se mantenha termicamente regulado com o gradiente geotérmico à medida em que ascende na litosfera sem troca de calor com as encaixantes.
Fonte:
http://vsites.unb.br/ig/glossario/
actinolite
quinta-feira, abril 22, 2010 Edit This 0 Comments »
Mineral do grupo das anfíbolias com fórmula Ca2(Mg,Fe)5Si8O22(OH)2.
A actinolite é um termo intermediário da série isomórfica: tremolite<=>ferro-actinolite.
Uma origem frequente é nos xistos verdes por alteração metamórfica em rochas máficas e ultramáficas, originado por reacções de hidratação, principalmente de piroxenas. Ocorre, também, em associações de minerais metamórficos de mármores silicosos e rochas calciossilicáticas, além de diversas outras origens.
Caracteriza-se pelo hábito alongado, em prismas com forma de agulhas até fibroso (asbestiforme), e tons esverdeados (macroscopia), podendo gradar para tremolite (termo menos férrico) e hornblendas (com entrada de aluminio e outros componentes).
Composição - 12,81 % CaO, 13,81 % MgO, 16,41 % FeO, 54,91 % SiO2, 2,06 % H2O
Cristalografia - Monoclínico
Classe - Prismática
Propriedades Ópticas - Biaxial negativa
Hábito - Fibroso
Clivagem - Boa em {110}
Partição - Em {100} e {001}
Dureza - 2,5 - 5
Densidade relativa - 2,9 - 3,1
Brilho - Sedoso
Cor - Branco a verde pálido
A actinolite é um termo intermediário da série isomórfica: tremolite<=>ferro-actinolite.
Uma origem frequente é nos xistos verdes por alteração metamórfica em rochas máficas e ultramáficas, originado por reacções de hidratação, principalmente de piroxenas. Ocorre, também, em associações de minerais metamórficos de mármores silicosos e rochas calciossilicáticas, além de diversas outras origens.
Caracteriza-se pelo hábito alongado, em prismas com forma de agulhas até fibroso (asbestiforme), e tons esverdeados (macroscopia), podendo gradar para tremolite (termo menos férrico) e hornblendas (com entrada de aluminio e outros componentes).
Cristais tabulares de actinolita (cinzas) em rocha
Fórmula Química - (Ca,Na)2(Mg,Fe)5(Si,Al)8O22(OH)2
Composição - 12,81 % CaO, 13,81 % MgO, 16,41 % FeO, 54,91 % SiO2, 2,06 % H2O
Cristalografia - Monoclínico
Classe - Prismática
Propriedades Ópticas - Biaxial negativa
Hábito - Fibroso
Clivagem - Boa em {110}
Partição - Em {100} e {001}
Dureza - 2,5 - 5
Densidade relativa - 2,9 - 3,1
Brilho - Sedoso
Cor - Branco a verde pálido
Associação - Normalmente associada a crisotile, talco, clorite, horblenda e dipside.
Propriedades Diagnósticas - A principal característica da actinolite é sua cor e hábito.
Ocorrência - Ocorre em calcários dolomíticos, cristalinos, impuros, onde se formou por ocasião da recristalização da rocha, durante o metamorfismo; pode ser encontrada também em talco xistos, xistos cristalinos e anfibolitos.
Aplicação - Pequeno valor comercial, como amianto e gema.
Fontes:
acrecção
quinta-feira, abril 22, 2010 Edit This 0 Comments »(a) Hipótese referente ao nascimento e crescimento de planetas por agregação de poeira estelar e corpos menores (asteróides, planetesimais, etc) atraídos gravitacionalmente e incorporados à massa do planeta em desenvolvimento.
Existiriam duas possibilidades de evolução:
- acrecção homogênea (acumulação de partículas similares, finas e frias em constante atracção e acrecção)
- acrecção heterogênea (partículas pesadas, ricas em ferro por exemplo, começariam o processo de acrecção pela maior atracção gravitacional e seriam sucedidas de partículas finas, mais leves, silicáticas).
(b) Processo de aglomeração ou aglutinação horizontal de massas continentais menores a um continente, geralmente em suas bordas ou margens activas, devido à deriva de placas tectónicas, aumentando a área e/ou volume da crusta continental que sofreu a accreção.
Entre outros terrenos de accreção pode se ter: cunha de sedimentos marginais à fossa acrescidos junto ao plano de subducção; bloco ou terreno exótico alóctone, geralmente um micro-continente amalgamado tectonicamente ao continente; arcos de ilha; terrenos ofiolíticos em suturas crustais.
A justaposição da área continental da Índia que derivou contra o continente asiático é um exemplo de accreção.
Fonte; http://vsites.unb.br/ig/glossario/
acondrito
quinta-feira, abril 22, 2010 Edit This 0 Comments »
Meteorito rochoso que não apresenta estrutura de cóndrulos que caracterizam os condritos.
Fonte: http://vsites.unb.br/ig/glossario/
Fonte: http://vsites.unb.br/ig/glossario/
ácido húmico
quinta-feira, abril 22, 2010 Edit This 0 Comments »Solução ácida resultante da extracção de componentes orgânicos do solo ou do sub-solo, mormente humus, por soluções aquosas percolantes.
Os ácidos húmicos são importantes nos processos de meteorização e em vários outros processos, afectando o solo e sub-solo por onde migram como, por exemplo, na solubilização de Fe+3 de óxidos e hidróxidos de Fe (oxidado e insolúvel) das limonites de solos lateríticos através da redução para Fe+2 pelo ácido húmico, propiciando a migração do Fe até locais de maior oxidação onde é novamente precipitado e fixado como óxidos e hidróxidos, podendo formar concreções, veios preenchidos, cimento de partículas, etc..
Fonte:
http://vsites.unb.br/ig/glossario/
mineral acessório
quinta-feira, abril 22, 2010 Edit This 0 Comments »Mineral que ocorre em uma rocha ígnea, mas que não é essencial para a classificação da mesma. Eles podem ser:
Menores: ocorrem comumente e em pequenas quantidades nas rochas, como apatite, hematite, magnetite,etc sendo comuns, muitas vezes, em determinados tipos de rochas; ou
acidentais (ou ocasionais): aparecem com menos frequência e muitas vezes sem conexão genética com a rocha magmática como, por exemplo, inclusões de minerais mantélicos; podem até, em certos casos, se tornar predominantes, como é o caso de rochas metassomatizadas/hidrotermalizadas, com topázio, turmalina,etc minerais esses que podem formar massas quase puras localizadamente.
Fonte:
http://vsites.unb.br/ig/glossario/
nappe
terça-feira, abril 20, 2010 Edit This 0 Comments »Massa rochosa tabular alóctone, normalmente de grande extensão, apresentando estruturas dobradas recumbentes e falhas horizontalizadas com grandes rejeitos sobre o muro mais jovem, decorrentes de vergência dirigida, geralmente, para o ante-país do sistema orogénico.
Fonte: http://vsites.unb.br/ig/glossario/
falha
terça-feira, abril 20, 2010 Edit This 0 Comments »Superfície de fractura de rochas em que ocorre ou ocorreu deslocamento relativo entre os dois blocos de um lado e de outro desta superfície que tende a ser plana, mas pode ser curvilínea.
Falhamento é o processo geológico em que se produz uma falha e é causado por tensões nas rochas e camadas geológicas de forma desde muito localizada até de extensões continentais.
Saliências e asperezas devidas a blocos mais resistentes no plano de falha dificultam o deslocamento dos blocos, podendo provocar terremotos locais ao ser libertada a tensão rapidamente.
As falhas podem ser activas, quando tem sofrido um ou mais deslocamentos nos últimos milhares de anos, ou inactivas.
Como outros planos geológicos, o plano de falha tem uma atitude, definida pela direcção e mergulho actuais que não são necessariamente os mesmos da época do falhamento pois o conjunto pode ser basculado e deformado após a falha ter se formado.
Excepto nas falhas verticais ou de deslocamentos horizontalizados (=direccionais), distinguem-se:
tecto da falha, bloco acima do plano de falha, e
muro da falha, bloco abaixo do plano de falha.
O deslocamento dos blocos no sentido e distância define o rejeito da falha.
De acordo com o rejeito, as falhas podem ser classificadas em:
- falha de rejeito direccional ou transcorrente (strike slip fault)-os blocos deslocam-se, predominantemente, segundo a direcção da falha;
- falha de rejeito de mergulho (dip slip fault)- os blocos deslocam-se, predominantemente, segundo a direcção da falha; e
- falha de rejeito oblíquo.
As falhas de rejeito direccional podem ser dextrógiras (dextrais) ou levógiras (sinistrais); no primeiro caso, os blocos deslocam-se para a direita entre si e no segundo caso, para a esquerda, tomada a refêrencia da direcção do plano de falha.
As falhas de rejeito de mergulho e de rejeito oblíquo, de acordo com o movimento relativo, podem ser:
- normais ou de gravidade (tecto desloca-se no sentido do mergulho) e
- inversas ou de empurrão (tecto desloca-se sobre o muro).
De acordo com o ângulo de megulho do plano de falha durante o falhamento as falhas são de grande ângulo (50o a vertical), ângulo médio (30 a 50o) e de baixo ângulo (<30o).
Fonte: http://vsites.unb.br/ig/glossario/
falha de cavalgamento
terça-feira, abril 20, 2010 Edit This 0 Comments »
[Inglês:thrust fault]
(Fonte de imagem: http://earthquake.usgs.gov/learn/glossary/?term=blind%20thrust%20fault: cortesia de Stephen Nelson, Tulane University)
Fonte: http://vsites.unb.br/ig/glossario/
Falha inversa de baixo ângulo e com mergulho menor do que 15o chama-se falha de cavalgamento ou de acavalamento ocorrendo a sobreposição de rochas mais antigas sobre rochas mais jovens.
As falhas de cavalgamento são comuns nas nappes onde pode se ter, inclusive, ângulos negativos e com o tecto deslizando com componente gravitacional sobre o muro por grandes extensões.
(Fonte de imagem: http://earthquake.usgs.gov/learn/glossary/?term=blind%20thrust%20fault: cortesia de Stephen Nelson, Tulane University)
Fonte: http://vsites.unb.br/ig/glossario/
biólito
terça-feira, abril 20, 2010 Edit This 0 Comments »
O termo biólito deriva de bio=vida e litos=rocha. Literalmente, biólito significa rocha sedimentar originada por ou com o concurso de organismos vivos.
Muitas rochas sedimentares tem a génese ligada à acção de organismos. Assim, por exemplo, originadas com o concurso de seres vegetais, tem-se a turfa, carvão, calcários recifais com estromatólitos, vasas de diatomáceas e com o concurso de seres animais, tem-se calcários coralígenos, calcários lumachélicos, radiolaritos.
Os biólitos dividem-se em "caustobiólitos" ou combustíveis, como o carvão e a turfa, e "acaustobióltos" ou não-combustíveis, como os calcários algais e os radiolaritos.
Fonte: http://vsites.unb.br/ig/glossario/
acantite
terça-feira, abril 20, 2010 Edit This 0 Comments »
Mineral sulfureto de prata (Ag2S).
É um mineral/minério de prata, normalmente de origem secundária.
Fonte: http://vsites.unb.br/ig/glossario/
É um mineral/minério de prata, normalmente de origem secundária.
Fonte: http://vsites.unb.br/ig/glossario/
acamamento ou acamadamento
terça-feira, abril 20, 2010 Edit This 0 Comments »Estrutura originada pela acumulação progressiva de qualquer material (partículas clásticas, precipitação química ou decantação de colóides floculados, cristais em suspenão no magma...), tendendo a formar estratos ou camadas definidas por descontinuidades físicas e/ou por passagens bruscas ou transicionais de mudanças de textura, estrutura ou quimismo.
Esta estrutura é mais típica de rochas sedimentares na forma de camadas, láminas, lentes ou cunhas. Origina-se com a variações das condições geológicas, físicas, químicas e/ou biológicas durante a deposição do sedimento.
O termo é aplicável, também, para rochas plutónicas, vulcânicas e de deposição filoniana progressiva (paralelamente às paredes) como ocorre em pegmatitos e em muitos veios de minério telescopado.
Fonte: http://vsites.unb.br/ig/glossario/
crusta oceânica
segunda-feira, abril 19, 2010 Edit This 0 Comments »
Crusta das bacias oceânicas, com espessuras da ordem de 7 km, composta em grande parte por rochas básicas (SiMa), plutónicas, subvulcânicas, vulcânicas e sedimentares.
A crusta oceânica é pouco espessa (5 a 15 km) e constituída, em sua maior parte, por uma estrutura ofiolítica criada nas zonas de (dorsais meso-oceânicas).
A crusta oceânica é pouco espessa (5 a 15 km) e constituída, em sua maior parte, por uma estrutura ofiolítica criada nas zonas de (dorsais meso-oceânicas).
Referência
http://vsites.unb.br/ig/glossario/
paragénese mineral
segunda-feira, abril 19, 2010 Edit This 0 Comments »
paragénese mineral: Conjunto de minerais em rochas ígneas ou em rochas metamórficas que, por evidências petrográficas e outras, mostram ter evoluído associadamente em equilíbrio geoquímico e termodinâmico.
Refeência
http://vsites.unb.br/ig/glossario/
gradiente geotérmico
segunda-feira, abril 19, 2010 Edit This 0 Comments »gradiente geotérmico: Gradação ou taxa de aumento de temperatura por unidade de profundidade no sentido ao centro da terra, também definido por diagrama temperatura x profundidade ou pressão litostática.
Os gradientes geotérmicos variam de região para região, sendo baixos (8-16o/km), por exemplo, em zonas de subducção, onde crusta oceânica "velha" e fria desce por sob a placa subductada, e altos (>25o/km) em zonas de cadeias meso-oceânicas, aquecidas pela ascensão sistemática de magma formando novos trechos de crusta oceânica. O mapeamento destas variações de temperatura é feito com o uso de isotermas ou geotermas. O gradiente geotérmico pode ser estático, típico de regiões atectônicas e sem magmatismo recente, com aumento de temperatura e de pressão em direcção ao centro da terra de forma progressiva, ou ser perturbado térmica e/ou tectonicamente, em função de focos de calor (intrusões, hot spots..), de tectónica de nappes, tectônica de subducção, etc.
Facies metamórfica
quinta-feira, abril 15, 2010 Edit This 0 Comments »fácies metamórfica: Conjunto de associações de minerais metamórficos, resultantes de transformações de rochas (protólitos) diferentes, que se repete lateralmente e que indica determinada condição de metamorfismo.
As fácies metamórficas receberam nomes de rochas característica daquela fácies (f. xisto verde, f. anfibolito, f. xisto azul, f. eclogito, etc..).
Referência
http://vsites.unb.br/ig/glossario/
Abukuma
quinta-feira, abril 15, 2010 Edit This 0 Comments »Abukuma: Conjunto de fácies metamórficas associadas, de graus metamórficos variados, típico de um determinado gradiente geotérmico crustal onde se realizou o metamorfismo.
Alem de identificadas por paragéneses metamórficas típicas, as séries de fácies também apresentam, geralmente, distintas associações litológicas.
As séries de fácies são de tres (3) tipos principais:
As séries de fácies são de tres (3) tipos principais:
1. pressão alta,
2. pressão baixa, e
3. pressão intermediária.
Os cinturões de rochas metamórficas de alta e de baixa P, com frequência, associam-se aos pares, lado a lado, separados abruptamente por faixa tectonizada.
A série de fácies de alta pressão, designada de Sanbagawa, ou metamorfismo tipo Sanbagawa, tem associações litológicas como xistos azuis e eclogitos que indicam rochas de crusta oceânica (meta-basaltos, meta-gabros, meta-radiolaritos e porções de peridotitos mantélicos) e minerais que retratam alta P com relação a T, como glaucofano, jadeite, onfacite, indicativos de metamorfismo de subducção (crusta oceânica "fria" em confronto de placas).
A série de fácies de baixa pressão, apelidado de Abukuma (Japão), ou metamorfismo tipo Abukuma, apresenta minerais de alto gradiente geotérmico (alta T/P) como andalusite e cordierite, sendo comuns as associações litológicas de xistos de origem pelítica, quartzitos, gneisses, migmatitos e granitos predominantes, mais característicos de crusta continental, e correspondentes a metamorfismo regional realizado em faixas de arcos magmáticos, de ilha ou liminares.
A série de fácies intermediária, baptizada de Barroviana em honra a Barrow que estudou o cinturão Dalradiano (Escócia) onde ela é tipificada, também chamada, ou metamorfismo tipo Barroviano, apresenta paragéneses e associações litológicas que combinam condições entre às de alta e baixa P, tendo a cianite, transicional para sillimanite, como mineral índice.
Referência
http://vsites.unb.br/ig/glossario/
absorção
quinta-feira, abril 15, 2010 Edit This 0 Comments »
absorção
(a) Incorporação, assimilação ou retenção de fluidos líquidos e/ou gasosos em corpos sólidos ou de gases em líquidos.
(b) Retenção de energia irradiada, como a solar, em um meio, diminuindo a intensidade do raio reflectido e/ou refractado.
A absorção total da energia não ocorre na natureza, sendo admitida somente teoricamente (corpo negro).
(a) Incorporação, assimilação ou retenção de fluidos líquidos e/ou gasosos em corpos sólidos ou de gases em líquidos.
(b) Retenção de energia irradiada, como a solar, em um meio, diminuindo a intensidade do raio reflectido e/ou refractado.
A absorção total da energia não ocorre na natureza, sendo admitida somente teoricamente (corpo negro).
Referência:
http://vsites.unb.br/ig/glossario/
Abrasão
quinta-feira, abril 15, 2010 Edit This 0 Comments »Abrasão: Processo erosivo ou de desgaste de rochas pelo impacto e/ou atrito/fricção de partículas ou fragmentos carregados por correntes eólicas, glaciais, fluviais, marinhas, de turbidez, pelo vai e vem de ondas.
ablação meteorítica
quinta-feira, abril 15, 2010 Edit This 0 Comments »ablação meteorítica: Processo de desbaste de meteoritos e de tectitos devido ao atrito em altas velocidade e temperatura com a atmosfera terrestre.
Ablação eólica
quinta-feira, abril 15, 2010 Edit This 0 Comments »ablação eólica: Erosão pelo vento com a retirada superficial de fragmentos mais finos.
Processo geológico de desbaste pelo vento de terrenos com sedimentos soltos, como campos de dunas, com uma taxa de remoção maior do que à de deposição ou redeposição, afectando preferencialmente as partículas menores e menos densas.
Processo geológico de desbaste pelo vento de terrenos com sedimentos soltos, como campos de dunas, com uma taxa de remoção maior do que à de deposição ou redeposição, afectando preferencialmente as partículas menores e menos densas.
A deflacção eólica ocorre frequentemente em regiões de campos de dunas com a retirada preferencial de material superficial mais fino (areia, silte), permanecendo, muitas vezes, uma camada de pedregulhos e seixos atapetando a superfície erodida que depois pode vir a ser sepultada por novas deposições arenosas ao cessar a ablação eólica naquele ponto.
Pode ocorrer forte corrasão associada à deflacção, esculpindo nas rochas formas ruiniformes e outras feições típicas de regiões desérticas e outras assoladas por fortes ventos.
Em locais de forte e constante deflacção podem se formar zonas rebaixadas, em meio a regiões desérticas, e que com as escassas chuvas formam lagos rasos (playa), secos na maior parte do tempo; lama endurecida ou camadas de sal atapetam, muitas vezes essas playas.
Em campos de dunas açoitados por tempestades ou por ventos mais fortes, certos trechos com grãos cimentados, com vegetação protectora, inclusive rasteira, ou protegidos por obstáculos, podem resistir melhor à ablação eólica, enquanto que em outros trechos sedimentos são removidos e transportados para locais distantes.
Este processo afecta preferencialmente as partículas mais finas que transportadas à distância são depositadas como camadas de argilas originando terras muito férteis (depósitos de loess).
Pode ocorrer forte corrasão associada à deflacção, esculpindo nas rochas formas ruiniformes e outras feições típicas de regiões desérticas e outras assoladas por fortes ventos.
Em locais de forte e constante deflacção podem se formar zonas rebaixadas, em meio a regiões desérticas, e que com as escassas chuvas formam lagos rasos (playa), secos na maior parte do tempo; lama endurecida ou camadas de sal atapetam, muitas vezes essas playas.
Em campos de dunas açoitados por tempestades ou por ventos mais fortes, certos trechos com grãos cimentados, com vegetação protectora, inclusive rasteira, ou protegidos por obstáculos, podem resistir melhor à ablação eólica, enquanto que em outros trechos sedimentos são removidos e transportados para locais distantes.
Este processo afecta preferencialmente as partículas mais finas que transportadas à distância são depositadas como camadas de argilas originando terras muito férteis (depósitos de loess).
Fonte:
http://vsites.unb.br/ig/glossario/